Frente Comum exige que o Governo suba salários acima do previsto, valorize carreiras e reforce serviços públicos. Fesap afasta-se do protesto, mantendo o compromisso em vez de 'alinhar em ruturas'.
A Administração Pública prepara-se para entrar em greve esta sexta-feira para exigir que o Governo vá além daquilo que apresentou na proposta de Orçamento do Estado para 2024, mas só com os sindicatos afetos à CGTP a integrar o protesto. Em cima da mesa está o pedido de
, confirmou ao DN o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Sebastião Santana. Por seu lado, o líder da Federação de Sindicatos da Administração Pública , José Abraão, não vai sair à rua, preferindo centrar-se em negociações com o executivo liderado pelo primeiro-ministro, António Costa.
"O mesmo Governo que diz que não tem dinheiro para aumentar salários e reforçava que a verba para esta medida dos 52 euros e 3% são 847 milhões de euros é o mesmo Governo que pega numa rubrica que se chama aquisição de serviços externos, que tinha 13 mil milhões de euros no ano passado e que para 2024 cresceu 1 100 milhões de euros"O que justifica este pedido são as consequências da inflação.
"Asseguramos o funcionamento de serviços públicos, como escolas, tribunais, hospitais, recolhas de resíduos, por aí fora, e o que o Governo está a criar é condições para esvaziar estes serviços"
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